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6 comportamentos que ajudam a prevenir o cancro
O cancro é cada vez menos letal em Portugal, mas o número de novos casos - cerca de 50 mil por ano - continua a aumentar, dizem dados recentes da Direção-Geral da Saúde (DGS).
São inúmeros os estudos sobre os fatores de risco que lhe estão associados, mas poucos os que a ciência reconhece evitarem, de facto, o aparecimento deste tipo de patologia.
Ainda assim, e apesar de ser uma doença muitas vezes imprevisível, o risco de desenvolver cancro pode ser minimizado através da adoção de um estilo de vida saudável.
Dados da American Cancer Society mostram que um terço dos cancros mortais nos Estados Unidos estão associados à má alimentação, falta de exercício físico e excesso de peso e que outro terço se deve à exposição ao tabaco.
Para minimizar o risco é fundamental comer bem, praticar desporto e fazer exames médicos com regularidade, sublinha a mesma organização. Com base em pesquisas cientificamente validadas, a American Cancer Society elaborou um conjunto de recomendações para prevenir o cancro. Os conselhos são semelhantes aos da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Caminhos para prevenir o cancro
Faça exercício com regularidade
A atividade física tem inúmeros benefícios, entre os quais a diminuição do risco de cancro da mama, endométrio, próstata e cólon, asseguram vários estudos científicos.
Aos adultos recomenda-se que façam, pelo menos, 150 minutos de atividade física de intensidade moderada (exige esforço, mas permite continuar a conversar, como numa caminhada rápida, por exemplo) ou 75 minutos de atividade vigorosa (os batimentos e a respiração ficam mais acelerados, como numa corrida, por exemplo) por semana, de preferência repartida ao longo de vários dias.
Mantenha um peso saudável
As pessoas obesas ou com excesso de peso têm maior probabilidade de desenvolver cancro da mama, rim, cólon, endométrio, esófago e pâncreas. Por isso, é fundamental controlar o peso através da prática desportiva e de uma alimentação saudável. Se for necessário, procure um especialista.
Opte por uma alimentação equilibrada
Está provado cientificamente que a dieta influencia o risco de desenvolver alguns tipos de cancro. A American Cancer Society recomenda uma dieta rica em vegetais e fruta, cereais integrais, peixe ou aves. De acordo com a mesma organização, deve preferir-se massa, arroz e pão integrais, em vez das versões destes produtos feitas com farinhas brancas (mais refinadas).
Para reduzir o risco de cancro, é importante diminuir o consumo de açúcar, carne vermelha e produtos processados (salsichas, bacon, por exemplo) e comer todos os dias fruta e vegetais.
A prevenção começa também num seguro de vida que o acompanha. Conheça a oferta inovadora de um seguro que intervém na prevenção do cancro e ajuda a fazer face às despesas derivadas da doença oncológica.
Não fume
O tabaco é um dos principais fatores de risco associado às doenças oncológicas. Nos Estados Unidos, 80% dos cancros no pulmão e 30% de outros cancros fatais são provocados pelo consumo de tabaco.
Na Europa, segundo a OMS, o consumo de tabaco é responsável por um milhão e 200 mil mortes anuais. Não se trata apenas de deixar o vício (se for caso disso), mas também de evitar ambientes em que os cigarros alteram a qualidade do ar.
Limite a ingestão de álcool
O risco de desenvolver cancro da mama, boca, garganta, cordas vocais, esófago, fígado, colón e cancro retal aumenta com o consumo de bebidas alcoólicas. Por isso, a American Cancer Society aconselha os homens a não ingerirem mais de duas bebidas por dia (uma cerveja de 0,35l e um copo de vinho de 0,15l, por exemplo) e as mulheres apenas uma.
Faça exames com regularidade
Se o cancro for detetado precocemente, a probabilidade de não atingir outros órgãos e de ser tratado mais depressa e com melhores resultados é maior. Por isso, é importante fazer exames médicos com regularidade, sobretudo no que diz respeito à mama, cervical, cólon, pulmão e próstata.
Converse com o seu médico sobre o tema – ter um seguro de vida com uma vertente assente na prevenção, pode facilitar a gestão destes testes. E não se trata apenas de uma maneira de fazer exames e ir com médico com regularidade de forma a agilizar o rastreio da doença.
No caso de ficar doente, o seguro torna-se um instrumento fundamental para fazer face aos tratamentos e à recuperação, não comprometendo os projetos de vida das pessoas.
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