Pequenas empresas, um alvo preferencial para os hackers
Muitos casos recentes têm vindo a demonstrar que, embora as pequenas empresas não sejam necessariamente o alvo do ataque, estas proporcionam uma porta de entrada perfeita para alvos maiores, por vários motivos:
- Os seus sistemas informáticos encontram-se frequentemente interligados com os dos seus clientes;
- Os seus produtos destinam-se a ser integrados na cadeia de produção do cliente;
- Armazenam dados sensíveis dos seus clientes.
As pequenas empresas não fazem ideia de como são atrativas para os
hackers. Até atividades "inofensivas" como o transporte ou a reparação de equipamentos podem ser alvo de ataques, já que estas implicam contactos frequentes com o alvo estratégico. Através de formas de comunicação consideradas de baixo risco e, por conseguinte, pouco controladas.
Há alguns anos, a cadeia de retalho americana Target foi pirateada através de um subempreiteiro responsável pelo seu ar condicionado!
As grandes empresas "de renome" trabalham cada vez mais com
startups e até com
freelancers. Como resultado, as pequenas empresas tornaram-se ainda mais populares entre os
hackers e encontram-se na linha da frente quando se trata de ciberataques, sofrendo riscos significativos de roubo de dados, danos à sua credibilidade e perda de clientes.
Segundo informa o
Relatório Cibersegurança em Portugal – Riscos & Conflitos 2021, em 2020 as PME (pequenas e médias empresas) estão entre as vítimas mais relevantes de ataques cibernéticos.
Qualquer empresa pode ser vítima de um ciberataque, independentemente do seu tamanho. Assim, porque prevenir é a o melhor remédio, opte por subscrever um
seguro Cyber Risks como o da
Tranquilidade.
Entre outras, a cobertura de prevenção de suporte informático e configuração remota efetua a revisão do sistema informático e deteção e eliminação de
malware, arquivos temporários e
cookies, além de proceder à verificação e configuração de antivírus.